
O relatório propõe cinco medidas principais para simplificar os relatórios de taxonomia:
- refinar as obrigações de avaliação e comunicação de “não causar danos significativos” (DNSH = Do No Signifiicant Harm) distinguindo entre utilizadores (entidades não financeiras vs. financeiras), utilizações (volume de negócios vs. despesas de capital) e geografias (exposições UE vs. não UE)
- introduzir um princípio de materialidade aplicável a todas as entidades, limites de materialidade para todos os indicadores-chave de desempenho (KPI) das empresas não financeiras e uma avaliação simplificada de DNSH para o KPI de volume de negócios.
Além disso, clarificar os KPIs relacionados com o cálculo das despesas operacionais (OpEx KPIs), limitando o seu âmbito obrigatório à investigação e desenvolvimento (I&D)
- definir orientações claras para a utilização de estimativas dentro da estrutura da taxonomia e estabelecer portos seguros para os relatórios do setor financeiro
- permitir aproximações e estimativas em todos os ativos no contexto do rácio de ativos verdes (GAR) e do rácio de investimento verde (GIR), ao mesmo tempo que introduz uma avaliação de retalho simplificada e um denominador reduzido para classes de ativos estritamente mensuráveis em relação à taxonomia
- desenvolver abordagens simplificadas e voluntárias para pequenas e médias empresas (PME), bem como para bancos e investidores, para integrar a taxonomia nas suas divulgações
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Newsletter fevereiro 2025
Consulte o relatório "Simplifying the EU Taxonomy to Foster Sustainable Finance” aqui.