Orgalim opõe-se a mais custos sobre equipamento elétrico e eletrónico

Em 16 de julho de 2025, a Comissão apresentou a sua proposta para um Quadro Financeiro Plurianual (QFP) ambicioso e dinâmico, no valor de quase 2 biliões de euros.

custos EEE nwl

Na sua proposta para o QFP, a Comissão propôs um novo "recurso próprio" para o seu orçamento, baseado na quantidade de equipamentos elétricos e eletrónicos (resíduos eletrónicos) em cada Estado-Membro que não são recolhidos anualmente. A contribuição ascenderia a 2 euros por quilograma dos chamados resíduos eletrónicos não recolhidos.

A Orgalim acredita que esta medida aumentará a complexidade regulamentar, contribuindo pouco para melhorar a qualidade da reciclagem ou para a economia circular. E faz notar que as empresas já assumem uma responsabilidade financeira nesta área através da Diretiva Resíduos de Equipamentos Elétricos e Eletrónicos (REEE), que responsabiliza os produtores por todo o ciclo de vida dos seus produtos, incluindo a recolha e a reciclagem de resíduos.

A Orgalim também está profundamente preocupada com a proposta da Comissão de introduzir um novo imposto sobre Recursos Corporativos para a Europa (CORE) baseado no volume de negócios líquido das empresas. A contribuição poderia ser cobrada ao nível das empresas da UE e das empresas com um volume de negócios anual superior a 100 milhões de euros.

Como sumarizou Ulrich Adam, Director General of Orgalim “

“A última coisa de que precisamos neste momento, em que a Europa tenta recuperar e impulsionar a sua competitividade industrial, são novas medidas que aumentem ainda mais a pesada carga fiscal sobre as empresas europeias e prejudiquem a atratividade da UE como destino de investimento”, opinião que a ANIMEE corrobora e apoiará a seu tempo.

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