À medida que avançamos para um futuro com emissões líquidas nulas, o trilema energético — acessibilidade, resiliência e sustentabilidade — continua a ser a bússola que orienta todas as decisões políticas.

Mas o cenário mudou. A rede elétrica atual já não é uma via de sentido único. Está a tornar-se um ecossistema dinâmico e bidirecional, alimentado por energias renováveis, recursos energéticos distribuídos e consumidores cada vez mais ativos — os "flexumers". Esta transformação exige mais do que apenas novas infraestruturas; requer uma reformulação fundamental da forma como regulamos e gerimos a rede.
As tecnologias de rede digital são essenciais para desbloquear novas funcionalidades fundamentais para o funcionamento da rede nestas novas condições. Mas, se continuarmos a avaliar a rede do futuro com base nas regulamentações e considerações de desempenho do passado, corremos o risco de marginalizar as próprias inovações necessárias para acelerar a transição energética.
O que é necessário para digitalizar a rede? Como pode uma rede digital apoiar as partes interessadas, como os reguladores, no equilíbrio dos elementos da transição energética? O que poderia mudar na regulamentação?
A T&D encomendou um estudo à Compass Lexecon para analisar as questões regulamentares em torno da implementação de soluções digitalizadas no setor das redes elétricas europeias e como podem ser desbloqueadas.
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Newsletter 17/11/2025

